sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Quinta da Padrela Reserva 2004


Tinto de cor rubi (negro). Nariz com prevalência da fruta sobre a madeira. Na boca está muito equilíbrado, firme. Muita concentração, as castas estão muito bem "casadas"
. Temos aqui um belo vinho para uma refeição forte ou para acompanhar queijos de cabra. O final é médio/longo. Está ainda em crescendo pelo que este "Douro Clássico" tem um futuro promissor pela frente. E não é pouco. Agradou-me muito, muito mesmo!

O preço é inferior a 10€ na Adivinho (Lisboa).
Aqui, temos qualidade em quantidade.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Sala Ogival – A Sala do Vinho


A Viniportugal é uma associação inter-profissional privada, tem por missão a promoção do sector vinícola português, em Portugal e no estrangeiro. As Salas Ogival oferecem aos visitantes a possibilidade de degustar gratuitamente vinhos seleccionados, de qualidade reconhecida, de diferentes regiões do Pais, que vão mudando por períodos de três semanas. Em Lisboa, a Sala Ogival está situada na Praça do Comércio, e está aberta ao público entre as 11h e as 19h de terça-feira a sábado. No Porto, a Sala Ogival está situada no Palácio da Bolsa, o horário de abertura é das 10h às 19h de terça-feira a sábado.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Aveleda Follies 2004 – Touriga Nacional


Este é um vinho de cor intensa. No nariz, as notas de Touriga Nacional são bem notórias, faltando-lhe, tendo em conta o número de meses de estágio, algumas notas a madeira. Na boca, apresenta boa densidade mas o conjunto parece ainda um pouco desiquilibrado. Está ainda demasiado "verde", precisa de algum tempo para que o "casamento" entre os vários "elementos" resulte numa união perfeita.

Vamos esperar e daqui a um ano ver se o tempo pôde fazer alguma coisa por este vinho.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Talentus 2005


Mais um vinho do Douro (Baixo Corgo) a entrar no top da santa_GARRAFEIRA. Produzido com uvas, provenientes de vinhas velhas de Tourigas nacional e Franca e Tinta Roriz, vinificado em lagar de pisa pé. Após 12 meses de descanço em barricas e 12 meses em garrafa, surge este tinto de cor preta, opaco de aromas florais. Muito amplo e denso na boca. Os taninos estão muito equilibrados e conferem-lhe persistência.

Este é sem dúvida mais um grande "senhor" do Douro cuja carreira não se deve perder de vista.

A todos os amigos da santa_GARRAFEIRA os votos de um óptimo 2008 e de boas provas!